Que bom viver a alegria do encontro franciscano!
Blog destinado à espiritualidade franciscana e divulgação das atividades da Fraternidade OFS São Francisco de Assis, em Natal-RN-Brasil
Franciscanos Seculares em Natal
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Levar o Evangelho à Vida
"Hoje que a Igreja deseja viver uma profunda renovação missionária, há uma forma de pregação que nos compete a todos como tarefa diária: é cada um levar o Evangelho às pessoas com quem se encontra, tanto aos mais íntimos como aos desconhecidos. É a pregação informal que se pode realizar durante uma conversa, e é também a que realiza um missionário quando visita um lar. Ser discípulo significa ter a disposição permanente de levar aos outros o amor de Jesus; e isto sucede espontaneamente em qualquer lugar: na rua, na praça, no trabalho, num caminho." (Evangelii Gaudium, n. 127)
quinta-feira, 6 de março de 2014
Atualizações do Blog
Que bom viver a alegria do encontro franciscano!
quarta-feira, 5 de março de 2014
Campanha da Fraternidade 2014: Fraternidade e Tráfico humano
Iniciamos nesta Quaresma mais uma Campanha da Fraternidade. Desta vez, somos levados a refletir sobre aqueles cuja dignidade é violentamente tirada. Muitas vezes, por não ouvirmos suas vozes somos nós também que perdemos nossa humanidade.
Faça a campanha da Fraternidade em sua família, sua Igreja Doméstica, se possível, convide seus vizinhos.
Paz e Bem!
No meu itinerário Franciscano III
- Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro
- Quem de vós pode prolongar a duração da própria vida, só pelo fato de se preocupar com isso?
- Não vos preocupeis com a vossa vida, com o que havereis de comer ou beber
- Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão dadas por acréscimo.
Quarta-feira de cinzas
- As práticas de piedade e caridade são particularmente valiosas para nos levarem ao encontro de Cristo no outro.
- A oração será uma grande aliada para deixarmos que Deus nos diga como mudarmos nossa vida.
- E a abstinência de tudo aquilo que nos afasta Dele será motivo de verdadeira alegria.
Pois é o meu coração que o Senhor quer (Sl 49, 12, "Se tivesse fome, não precisava dizer-te, porque minha é a terra e tudo o que ela contém"; Sl 50, 19, "Meu sacrifício, ó Senhor, é um espírito contrito, um coração arrependido e humilhado, ó Deus, que não haveis de desprezar").
Por isso, na sua Carta a um Ministro, Francisco de Assis disse: "que não haja nenhum frade no mundo, que tenha pecado tanto quanto puder pecar, que, depois que tiver visto teus olhos, nunca se retire sem a tua misericórdia, se buscar misericórdia"; n. 9). Pois também no outro experimentamos a misericórdia de Deus: "E assim queiras e não outra coisa. E que isso seja ti obediência verdadeira do Senhor Deus e minha, porque sei firmemente que esta é a verdadeira obediência. E ama aqueles que te fazem isso. E não queiras outra coisa deles senão o que o Senhor te der." (n. 3 a 6)
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
UM SANTO ORGULHO, por Dom Fernando Rifan
O CARNAVAL, por Dom Fernando Rifan
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Papa Francisco cria 19 novos cardeais
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Saudação da CNBB ao novo bispo Caicó (RN)
No meu itinerário Franciscano II
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças” (Dt 6, 5). Eis o primeiro grande mandamento.
Uma outra etapa será voltada àqueles que mais se recolhem no seu pensamento. Vencida a primeira tentação, o convite do mal – que sempre propõe supostamente um bem - se volta para aquele que avaliou o bem e o mal. E, em assim agindo, crê fazer o bem quando na verdade faz o mal…
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
No meu itinerário franciscano
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Pôr a luz no candeeiro
Muitas vezes, temos notícias de pessoas que fazem coisas horríveis. Cometem atrocidades. Isso nos ajuda a refletir no Evangelho de hoje. Missão da nossa cruz: "com a mesma medida com que medirdes, também vós sereis medidos" (Mt 4, 24).
Essas são as ovelhas que Cristo nos envia para buscar. Davi agradece porque recebeu tudo (" Quem sou eu, Senhor Deus, que é a minha família, para que me tenhas conduzido até aqui?"; 2Sm 7, 18). E quem perdeu? Por culpa ou por fracasso.
Sempre acho que o inimigo será alguém que fez algo errado, mas que eu posso aceitar depois de corrigido, ou ao menos parecido comigo. Mas não. Esses são apenas fruto da minha inveja, vaidade, orgulho ou apego aos bens materiais. Há os filhos do preconceito e os marginalizados. Não são "coitadinhos", nem "pobrezinhos"; esses todos querem ajudar. São aqueles que o Mal luta por eles. Valem muito. Pois essas ovelhas perdidas causam tristeza ao Pai! Vamos corajosamente atrás delas. Eu vou começar dentro de mim. Primeiro, jogar fora tudo que me impede de ver Cristo no outro.
Depois, dar testemunho de vida cristã. Repreendendo, corrigindo, mas, sobretudo, amando.
Paz e Bem, bom dia!
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Notícia: Ampola com o sangue de João Paulo II é roubada de igreja na Itália
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Honorificência pontifícia com o título de monsenhor atribuível só a padres com 65 anos
A propósito dos “títulos eclesiásticos” e da designação de “monsenhor”, a Secretaria de Estado da Santa Sé enviou uma circular às Nunciaturas Apostólicas para que informem os episcopados que^, de agora em diante, nas dioceses, o único “título eclesiástico” honorífico que será concedido (e a que corresponde o título de “monsenhor”) é o de “Capelão de Sua Santidade” e será atribuído apenas a sacerdotes que tenham completado 65 anos de idade.
A norma não tem efeitos retroactivos. Quem recebeu anteriormente este título, conserva-o.Como fizeram justamente notar alguns comentadores, já Paulo VI, em 1968, tinha reduzido a três os títulos eclesiásticos honoríficos. A decisão do Papa Francisco coloca-se na mesma linha, como ulterior simplificação.
sábado, 2 de novembro de 2013
Creio na Ressurreição
Hoje é Dia de Finados. Dia de lembrarmos nossa finitude e CERTEZA de que os céus estão à nossa espera, pois Cristo morreu e ressuscitou. Ele nos mostra o caminho como o primeiro a atravessá-lo definitivamente.
E, unidos a Ele, estamos unidos a toda a sua Igreja, que é o seu corpo. E a Igreja é seu Povo, na terra ou nos céus. Então nessa fé rezemos a Cristo pelos irmãos que ainda não alcançaram a Glória.
Paz e Bem!
Questões sobre fé
Porque você tem fé ?
essa é uma pergunta difícil. E é difícil porque, para um crente (para quem acredita, tem fé) é como indagar porque ele acredita que respira. Por que crê no ar?
Assim, para poder responder, é preciso antes que alguém ajude e diga porquê não crê.
Por que acredita na Igreja?
Essa é uma pergunta vaga e que pode levar o entendimento entre quem quer saber - quem pergunta - e quem deseja explicar - quem responde - a um diálogo vazio.
A palavra Igreja, como consta na linguagem atual, é um som de muitos significados. E mesmo entre os que acreditam professar as mesmas dúvidas sobre ela, pode ter diferentes alcances quando examinado de perto.
A Igreja é a comunidade que se organiza ao redor de Cristo. É mistério de salvação e por Cristo, com Cristo e em Cristo, forma uma só existência corpórea mística.
A Igreja é um local para o encontro principalmente comunitário com Deus.
A Igreja está em cada um que faz parte desse Povo que atravessa espaço e tempo.
Qual a "Igreja"que se pretende conhecer?
Você acredita que o papa não erra?
O Papa é um dos irmãos dessa Igreja com uma função sacerdotal mais específica, profundamente ligada à unidade da fé e à liderança na pregação.
Mas é humano e os católicos (o catolicismo é uma forma de estar no mundo, agir conforme certo conjunto de crenças) não acreditam que esteja livre de erros e pecados.
Porém, atendendo às manifestações da Igreja e sentindo-se espiritualmente apto, ele pode excepcionalmente proclamar preceitos de fé e moral que passarão a integrar o conjunto de entendimentos católicos sobre a Revelação divina.
A Igreja é um grande espaço de debates e aprofundamento das idéias sobre a fé.
domingo, 6 de outubro de 2013
Francisco por Francisco
Praça São Francisco de Assis
Sexta-feira, 4 de Outubro de 2013
«Bendigo-Te, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e aos entendidos e as revelaste aos pequeninos» (Mt 11, 25).
A todos, paz e bem! Com esta saudação franciscana, agradeço-vos por terdes vindo a esta Praça, cheia de história e fé. Para rezarmos juntos.
Como tantos outros peregrinos, também eu vim hoje, para bendizer o Pai por tudo o que quis revelar a um destes «pequeninos» de que nos fala o Evangelho: Francisco, filho de um comerciante rico de Assis. O encontro com Jesus levou-o a despojar-se de uma vida cómoda e despreocupada, para desposar a «Senhora Pobreza» e viver como verdadeiro filho do Pai que está nos céus. Esta escolha, feita por São Francisco, constituía uma maneira radical de imitar a Cristo, de se revestir d'Aquele que, sendo rico, Se fez pobre para nos enriquecer por meio da sua pobreza (cf. 2 Cor 8, 9). Em toda a vida de Francisco, o amor pelos pobres e a imitação de Cristo pobre são dois elementos indivisivelmente unidos, as duas faces de uma mesma medalha.
De que nos dá hoje testemunho São Francisco? Que nos diz ele, não com as palavras – isso é fácil –, mas com a vida?
1. A primeira coisa que nos diz, a realidade fundamental de que nos dá testemunho é esta: ser cristão é uma relação vital com a Pessoa de Jesus, é revestir-se d'Ele, é assimilação a Ele.
De onde começa o caminho de Francisco para Cristo? Começa do olhar de Jesus na cruz. Deixar-se olhar por Ele no momento em que dá a vida por nós e nos atrai para Ele. Francisco fez esta experiência, de um modo particular, na pequena igreja de São Damião, rezando diante do crucifixo, que poderei também eu venerar hoje. Naquele crucifixo, Jesus não se apresenta morto, mas vivo! O sangue escorre das feridas das mãos, dos pés e do peito, mas aquele sangue exprime vida. Jesus não tem os olhos fechados, mas abertos, bem abertos: um olhar que fala ao coração. E o Crucifixo não nos fala de derrota, de fracasso; paradoxalmente fala-nos de uma morte que é vida, que gera vida, porque nos fala de amor, porque é o Amor de Deus encarnado, e o Amor não morre, antes derrota o mal e a morte. Quem se deixa olhar por Jesus crucificado fica recriado, torna-se uma «nova criatura». E daqui tudo começa: é a experiência da Graça que transforma, de sermos amados sem mérito algum, até sendo pecadores. Por isso, Francisco pode dizer como São Paulo: «Quanto a mim, de nada me quero gloriar, a não ser na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo» (Gal 6, 14).
Voltamo-nos para ti, Francisco, e te pedimos: ensina-nos a permanecer diante do Crucifixo, a deixar-nos olhar por Ele, a deixar-nos perdoar, recriar pelo seu amor.
2. No Evangelho, ouvimos estas palavras: «Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu hei-de aliviar-vos. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração» (Mt 11, 28-29).
Esta é a segunda coisa de que Francisco nos dá testemunho: quem segue a Cristo, recebe a verdadeira paz, a paz que só Ele, e não o mundo, nos pode dar. Na ideia de muitos, São Francisco aparece associado com a paz; e está certo, mas poucos vão em profundidade. Qual é a paz que Francisco acolheu e viveu, e nos transmite? A paz de Cristo, que passou através do maior amor, o da Cruz. É a paz que Jesus Ressuscitado deu aos discípulos, quando apareceu no meio deles (cf. Jo 20, 19.20).
A paz franciscana não é um sentimento piegas. Por favor, este São Francisco não existe! E também não é uma espécie de harmonia panteísta com as energias do cosmos... Também isto não é franciscano! Também isto não é franciscano, mas uma ideia que alguns se formaram. A paz de São Francisco é a de Cristo, e encontra-a quem «toma sobre si» o seu «jugo», isto é, o seu mandamento: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei (cf. Jo 13, 34; 15, 12). E este jugo não se pode levar com arrogância, presunção, orgulho, mas apenas se pode levar com mansidão e humildade de coração.
Voltamo-nos para ti, Francisco, e te pedimos: ensina-nos a ser «instrumentos da paz», da paz que tem a sua fonte em Deus, a paz que nos trouxe o Senhor Jesus.
3. Francisco começa assim o Cântico das Criaturas: «Altíssimo, omnipotente, bom Senhor, (...) louvado sejas (...) com todas as tuas criaturas» (FF, 1820). O amor por toda a criação, pela sua harmonia ! O Santo de Assis dá testemunho de respeito por tudo o que Deus criou e como Ele o criou, sem fazer experiências sobre a criação destruindo-a; mas ajudá-la a crescer, a ser mais bela e semelhante àquilo que Deus criou. E sobretudo São Francisco dá testemunho de respeito por tudo, dá testemunho de que o homem é chamado a salvaguardar o homem, de modo que o homem esteja no centro da criação, no lugar onde Deus – o Criador – o quis; e não instrumento dos ídolos que nós criamos! A harmonia e a paz! Francisco foi homem de harmonia e de paz. Daqui, desta Cidade da Paz, repito com a força e a mansidão do amor: respeitemos a criação, não sejamos instrumentos de destruição! Respeitemos todo o ser humano: cessem os conflitos armados que ensanguentam a terra, calem-se as armas e que, por toda a parte, o ódio dê lugar ao amor, a ofensa ao perdão e a discórdia à união. Ouçamos o grito dos que choram, sofrem e morrem por causa da violência, do terrorismo ou da guerra na Terra Santa, tão amada por São Francisco, na Síria, em todo o Médio Oriente, no mundo inteiro.
Voltamo-nos para ti, Francisco, e te pedimos: alcançai-nos de Deus o dom de haver, neste nosso mundo, harmonia, paz e respeito pela criação!
Não posso, enfim, esquecer que hoje a Itália celebra São Francisco como seu Padroeiro. E formulo os melhores votos para todos os italianos, na pessoa do Chefe do Governo, aqui presente. Disso mesmo é expressão também o gesto tradicional da oferta do azeite para a lâmpada votiva, que este ano compete precisamente à Região da Úmbria. Rezemos pela Nação Italiana, para que cada um trabalhe sempre pelo bem comum, olhando mais para o que une do que para o que divide.
Faço minha a oração de São Francisco por Assis, pela Itália, pelo mundo: «Peço-Vos, pois, ó Senhor Jesus Cristo, pai das misericórdias, que Vos digneis não olhar à nossa ingratidão, mas recordai-Vos da superabundante compaixão que sempre mostrastes [por esta cidade], para que seja sempre o lugar e a morada de quantos verdadeiramente Vos conhecem e glorificam o vosso bendito e gloriosíssimo nome pelos séculos dos séculos. Amen» (Espelho de perfeição, 124: FF
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Por-se a caminho (S. Pio de Pietrelcina - 23/09)
domingo, 18 de agosto de 2013
Encontro Paroquial
Momento de descontração fraterna no Centro Pastoral da Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação (Natal, Centro, matriz, catedral velha)
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Deus também é Pai
Tríduo de Santa Clara - Convento de Santo Antônio
http://conventosantoantonionatalrn.blogspot.com.br/2013/08/triduo-em-honra-santa-clara-09-de-agosto.html
TRÍDUO EM HONRA A SANTA CLARA - 09 de agosto
1ª Leitura - Dt 4,32-40
Salmo - Sl 76,12-13. 14-15. 16.21 (R.12a)
Evangelho - Mt 16,24-28
Bênção de Santa Clara - Introdução
A Legenda de Santa Clara, n. 45, diz que ela “abençoou seus devotos e devotas e implorou a graça de uma ampla bênção sobre todas as senhoras dos mosteiros de pobres, tanto presentes como futuras”. É característico que fale em “devotos e devotas”, porque essa acentuação de masculino e feminino não era comum no seu tempo mas é uma das originalidades mais notáveis da Bênção de Santa Clara que nós conhecemos. Temos diversas variantes do texto, em latim ou na fala medieval dos franceses, dos alemães e dos italianos, ligadas à Carta a Ermentrudes de Bruges, ou a uma das Cartas a Inês de Praga, ou dirigida a todas as Irmãs.
As Clarissas liam essa bênção mais ampla logo após o Testamento, desde séculos. Hoje, com a descoberta do texto da Bênção nos mesmos manuscritos do século XIV em que se teve certeza do Testamento, se acredita que o original, calcado como a bênção de São Francisco no texto do livro dos Números, pode ter sido uma fórmula geral que Clara usou mais de uma vez. Para as Fontes Clarianas, usamos o texto latino e a divisão em versículos da obra de M.F.Becker, J.F.Godet, T.Matura, Claire d’Assise: Écrits (Paris, Les Editions Du Cerf, 1985). Mas para esta versão na Internet revisamos o texto pelas “Fontes Franciscani”.
A bênção complementa os valores originais de Clara já expressos na Forma de Vida e no Testamento.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Festa de Santa Maria dos Anjos
Haverá Terço Franciscano na Fraternidade São Francisco de Assis (Natal centro) às 17:30 e missa no Convento de Santo Antônio (Igreja do Galo) em seguida.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
A cidade do Rio se veste de JMJ
Deus nos liberta e conduz
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Corpus Christi
"Francisco gostava de visitar igrejas, de estar nas igrejas. Estimulava os confrades a tomar a mesma atitude. Inclusive uma das primeiras orações que ensinou aos confrades foi para quando entrassem numa igreja. Ei-la:






