"E decidi tirar-vos da opressão do
Egito e conduzir-vos [...] a uma terra onde corre leite e mel."
(Ex 3, 17)
“Vinde a mim todos vós que estais
cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso."
(Mt 11, 28)
Cristo torna presente esse Deus que não passa, Deus
que É, de geração em geração, e existe em aliança perfeita com a criação.
Pois, ele é "Deus dos vivos" (Mt 22, 32;
Mc 12, 27; Lc 20, 38) e o Pai "o constituiu Juiz dos vivos e dos mortos"
(At 10, 42). Assim testemunham os Evangelistas.
Por isso seu jugo é suave e seu fardo leve (Mt 11,
30): Ele não nos abandona. A Ele, "até o vento e o mar obedecem" (Mt
8, 27; Mc 4, 41; Lc 8, 25) . Quando nossa “pouca fé” nos abre a
alma para o desespero, não conseguimos ver que Ele está sereno e ao nosso lado.
Depois, tudo fica calmo, a Paz retorna (Mt 8, 26; Mc 4, 39; Lc 8, 24), pois
sabemos que estamos com Ele.
Mas será próprio a nós, quando sentirmos no rosto o
vento, os problemas do mundo, fazermos como Pedro e dizer: “Senhor, salva-me”
(Mt 14, 30). E será próprio a Deus estender-nos a mão e reconciliar a criação.
Ele nos pede para tomarmos a cruz em nossos ombros,
mas foi o primeiro a carregá-la.
Paz e Bem!
“Porque nenhum de vocês vive para si
mesmo, e ninguém morre para si mesmo. Se vivemos, é para o Senhor que vivemos;
se morremos, é para o Senhor que morremos. Quer vivamos, quer morramos,
pertencemos ao Senhor. Cristo morreu e voltou à vida para ser o Senhor dos
mortos e dos vivos.”
(Rm 14, 7-9)
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