Franciscanos Seculares em Natal

Estruturada a partir de Fraternidades Locais, a Ordem Franciscana Secular compõe-se de pessoas que, assumindo sua condição de batizados, propõem-se a, no estado secular, seguir o Evangelho conforme o exemplo de São Francisco, observando a Regra e Vida da OFS. A Fraternidade São Francisco de Assis integra a Família Franciscana do Brasil e fica na Cidade Alta (Centro), em Natal-RN. Foi a primeira da cidade.

Levar o Evangelho à Vida

"Hoje que a Igreja deseja viver uma profunda renovação missionária, há uma forma de pregação que nos compete a todos como tarefa diária: é cada um levar o Evangelho às pessoas com quem se encontra, tanto aos mais íntimos como aos desconhecidos. É a pregação informal que se pode realizar durante uma conversa, e é também a que realiza um missionário quando visita um lar. Ser discípulo significa ter a disposição permanente de levar aos outros o amor de Jesus; e isto sucede espontaneamente em qualquer lugar: na rua, na praça, no trabalho, num caminho." (Evangelii Gaudium, n. 127)

Oração de São Francisco


terça-feira, 30 de novembro de 2010

Do Evangelho à Vida: Advento

O tempo do advento é o momento em que a Igreja convida os fiéis do mundo inteiro a se unirem em oração na espera do Natal do Cristo.

Ou seja, é um período de preparação espiritual para podermos participar plenamente da beleza do mistério da Encarnação.

E uma primeira lição que nos é dada é a da humildade: de nada adianta ser o primeiro, pois maior glória é viver mansa e pacificamente e ter o reino dos céus.

Isaías predisse paz para o mundo (Is 2; 11). Essa Paz é o tesouro maior a ser buscado pelo vivente. E Cristo mostrou que ela não está em feitos miraculosos, mas em fazer o que o Pai deseja.

Na Bíblia, temos afirmações sobre fatos, sobre mistérios e caminhos para percorrer dentro e fora de nós.

Pai e Filho se conhecem.

Deus se revela aos pequeninos, porque, este é aquele que interiormente conhece o Pai, teme a Deus e sabe o muito que tem por crescer. Pois agindo como o Cristo, participaremos do banquete divino.

Paz e Bem!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Do Evangelho à vida: "muitos virão em meu nome" (Lc 21:8)

"Jesus respondeu: Vede que não sejais enganados. Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu; e ainda: O tempo está próximo. Não sigais após eles." (São Lucas 21:8).

Enquanto virtude cristã, a paciência se exerce junto com a fortaleza. Como Paulo, alegre na prisão do Cristo, e Francisco, sabedor do tanto por fazer, o fiel deve ter em mente a pureza de não conhecer seu futuro. Deve planejar, para lançar fundações, mas viver do dia presente.

"Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado." (São Mateus 6:34).

E nisso deve haver a fé e a esperança. Em razão delas, o dia se converte em um espaço de luta pelo Bem, em prol do exercício fraterno da caridade.

Não devemos ter a pressa pelo Reino dos Céus. Sejamos como a pobre viúva que tudo disponibiliza a serviço do Reino por amor a Deus (Lc 21:2).

Jesus, diante de um ambiente que valorizava o material, diz que as moedas que ela coloca no Templo valem mais do que grandes oferendas. Ele faz essa observação não no sentido de que possamos tentar ao Senhor invocando o seu poder de nos manter ao nos desfazermos de tudo. É preciso antes nos lembrar que aquilo já é a dádiva que nos dá e que Ele é que nos escolhe e chama. Porém, devemos resistir à tentação de acumular riquezas e só dar as sobras - que sempre são menores.

Também lembremos que, quando Deus nos pede uma oferta maior, devemos estar dispostos a obedecer seu chamado, como fez Abraão.

Portanto, se estamos com Deus, se fazemos do outro o nosso próximo - e assim nele encontramos Deus -, se somos bem-aventurados construtores da Paz fora e dentro de nós, o Reino de Deus está bem perto. Não devemos ficar a procurar sinais extraordinários, pois mais não é necessário (Mt 12:39: "Esta geração adúltera e perversa pede um sinal, mas não lhe será dado outro sinal do que aquele do profeta Jonas"; Mt 16:4; Lc 11:29) e Deus os envia conforme preciso ou pela intercessão dos santos. Deus atende os justos. E os santos protegem aqueles que trilham os caminhos que eles tiveram no mundo.

Cristo deixou como presença visível o ato eucarístico, que é consagração e união ao mesmo tempo. Isso basta. Lá Ele sempre esteve desde sua paixão e estará, não nos deixemos levar por outras afirmações sobre sua vinda. Na hora certa, ele dirá. Confiemos no Espírito.

Paz e Bem!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Do Evangelho à Vida: nós, o Templo, os vendedores e os ídolos

A temática de hoje prossegue na exortação à luta pela Verdade. No Apocalipse, diante da urgência do fim dos tempos, quando vai ser realizado o mistério de Deus (Ap 10:7), João ouve o anjo dizer sobre o Evangelho: “Pegue e coma. Será amargo no estômago, mas na boca será doce como o mel” (v. 9).

O seguimento do Evangelho é doce, mas pode provocar amarguras, perseguições e incompreensões por parte do mundo.

Por isso disse o Cristo: “Minha casa será casa de oração” (Lc 19:46). Tudo que deturpe o corpo, Templo do Senhor (1Cor 3:16; 2Cor 6:16: “Que de comum entre o templo de Deus e os ídolos? Ora, nós somos o templo do Deus vivo, como disse o próprio Deus […] Portanto, saiam do meio dessa gente e afastem-se dela”) deve ser afastado.

Tudo vale a pena pelo Reino de Deus, o qual virá por sua graça e exige de nós perseverança no caminho (Lc 17:22-37; 18:29).

Paz e Bem!



quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Do Evangelho à vida: discernir

Quando Jesus olha Jerusalém (Lc 19:41-44; liturgia da 33ª semana do tempo comum) chora diante da falta de compreensão que virá e do futuro daqueles não recebem a paz, os quais sucumbirão diante das forças do mundo (inimigos que não deixarão pedra sobre pedra), por não reconhecerem a presença do Bem ("tu não reconheceste o tempo em que foste visitada"; v. 44).
Assim é conosco.
Se não tivermos discernimento para identificar o Bem no momento em que Ele se apresenta em nossas vidas, ficaremos sujeitos às vicissitudes do mundo.
Se nos deixarmos levar pela beleza, pelas facilidades do mundo, não conseguiremos participar do inesgotável banquete divino.
Porém, para isso é preciso compreender que o caminho que parece mais fácil tende a não ser o caminho mais correto. O caminho de Deus não se define pela ausência de obstáculos, mas pela docilidade e simplicidade com que estes sucumbem ao justo. Para quem olha, são sacrifícios e dificuldades. Mas para quem passa por eles, caminho necessário e a liberdade na prisão de Cristo, como prega São Paulo. São passos que não causam dor nem sofrimento ao cristão, são feitos com naturalidade; eis o sinal da presença divina nos atos.
Todavia, seduzidos pelo mundo e o que há nele, somos tentados a escolher, a decidir, o que iremos considerar difícil ou fácil, certo ou errado, aos nossos olhos, mesmo que muitas vezes, no íntimo, saibamos que está errado. O seguimento dos mandamentos não falha.
Às vezes, é difícil discernir. Às vezes, é tentador dizer que certa regra precisa ser "atualizada" - mesmo sabendo que não é o caso - para não a seguirmos.
Precisamos resistir à tentação de olhar o divino apenas com os olhos do mundo.
Que Deus nos ajude a dar os passos corretos e acolhê-lo.
Paz e Bem!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Santa Isabel da Hungria (17/11)


Hoje a Ordem Fransicana Secular celebra sua co-padroeira, Santa Isabel da Hungria. Sua intercessão junto a Deus pelo crescimento de nossas fraternidades e o carinho para com os pobres é um alento nas dificuldades.

No seu tempo, Isabel enfrentou preconceitos e privilégios para atender os mais necessitados. Expulsa da Corte húngara após a morte de seu esposo, encontrou socorro com os franciscanos para ela e seus filhos. Faleceu em 1231 aos 24 anos, na Ordem Teceira, cuidando dos enfermos.

As flores que carrega devem-se ao fato transmitido oralmente de que, certa vez, tendo sido surpreendida com comida para os pobres, foi obrigada a mostrar o que levava em seu manto, ao que informou serem apenas flores. E, quando pedido para mostrá-las, as mesmas surgiram miraculosamente em lugar dos alimentos, ainda que não fosse época de rosas.

Sua sobrinha-neta, Isabel de Portugal, a Rainha Santa, também franciscana secular, foi igualmente canonizada, e a ela também se atribui o milagre das rosas.

Santa Isabel, rogai por nós.

Do Evangelho à vida: ao que possui, ainda mais será dado

Essa afirmação consagra a idéia da fonte de água que não cessa para o justo. Na plenitude da vida e do tempo, em Deus, a completude é perfeita e a alegria não cessa nem tem início. A alma sente-se envolvida por um estado de graça.

Cristo compara tal situação a um rei que, ainda que alguns não o desejem, retorna e cobra o resultado da ação de seus administradores (Lc 19:11-28).

Àquele que receoso de se encontrar com Deus, nada fez, tudo foi retirado. A parábola utilizada por Jesus atende à idéia do público do mundo ao qual se dirigiu. Um rei severo que cobra riqueza de seus vassalos.

Mas Deus é amor.

Deus não tira de quem não tem. Mas Deus espera resultados, ele quer a construção do Reino dos Céus (apenas o bem não será destruído).

Se eventualmente, alguém não teve fé e esperança para agir, ou seja, não confiou na possibilidade de ele mesmo construir boas obras e teve esperança em encontrar de novo o Rei, nada fez além de guardar o que o próprio Deus lhe deu.

Deus nos deu a vida, mas precisamos agir para que apenas não a devolvamos.

“Quem semeia com mesquinhez, com mesquinhez de colher” (2Cor 9:6), adverte São Paulo, o qual também lembra que, junto com a tentação, as atrações do mundo, Deus dará “meios de sair dela e a força para suportá-la” (1 Cor 10:13).

Portanto, devemos ter a ousadia de semear, de plantar, confiantes na ação divina, pois seremos apenas instrumento daquela próxima grandiosidade de Deus.

Pois, acima de tudo, Deus veio para salvar, como mostrou na sua compaixão para com Zaqueu (Lc 19:10). E se o Reino está sempre próximo de nós, resta-nos atentar para o que escreveu São João a mando de Deus: “Acorda! Reaviva o que te resta, e que estava para se apagar!” (Ap 3:2) De nada nos adianta a fama de agir, de estar vivo, se nada fazemos.

Para o Senhor, para essa contemplação do divino, toda a honra e toda a glória, porque “Senhor, o mundo inteiro, diante de ti, é como um grão de areia na balança” (Sb 11:22). Deixemos agir em nós a bondade divina (a unidade na videira) e “não deixeis tão facilmente transtornar a vossa cabeça” (2Ts 2:2). Mantenhamos a fé caminhando nos passos de Cristo.

"Irmãos recomecemos, pois até agora pouco ou nada fizemos"

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Atualizações - capítulo

Retomando as atualizações do Blog, é com alegria que verificamos a ultrapassagem da marca dos 500 acessos com boa margem. Obrigado a todos que por aqui passam e dedicam um momento de seu dia a refletir no Evangelho segundo o exemplo de Francisco de Assis.
Uma nova página foi adicionada ao Blog: no alto o leitor poderá encontrar disponível a "Carta aos Fiéis" (1ª Recensão), que é o prólogo da Regra e Vida da OFS, escrito franciscano de valor para edificar na vida cristã.
Também colocamos o link para a Bíblia Sagrada em destaque na seção "links úteis" (e este essencial), à direita da página.
Outro ponto de destaque no crescimento no caminho de Cristo é a inserção do link para as "Admoestações" de São Francisco.
Esses documentos franciscanos são úteis, inclusive, para a meditação aprofundada do Evangelho. Além disso, revelam ao leitor um pouco mais da espiritualidade do pobrezinho de Assis, fruto de seu relacionamento próximo com Deus.
Foi ainda postada reflexão acerca de como ver o mundo tal qual Cristo deseja, com apoio na liturgia diária do último domingo (33º domingo do tempo comum) e desta segunda que lhe segue.
Por fim, neste final de semana, de 12 a 15/11, ocorre em Lagoa Seca-PB, o capítulo avaliativo da Fraternidade Regional da OFS. Que Deus ilumine os passos de nossos irmãos reunidos.
Paz e Bem!

Do Evangelho à vida: enxergar de novo

Em Jericó, Jesus curou um homem cego que passou a segui-lo. E nesse momento, temos uma primeira lição: como o cego que Jesus curou em Jericó, aquele que consegue ver, ter discernimento, segue Jesus, os mandamentos da Lei de Deus. Mais, temos uma segunda lição: Jesus cura, faz ver aquele que não enxergava.

Como ele, digamos: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” (Lc 18:38). Jesus, salva-me!

Não interessa quantos nos mandem ficar calados, quantos não tenham a mesma fé, quantos não vejam na Igreja senão a passagem de algo grandioso sem participar ou compreender seu mistério. Aquele que está necessitado é o primeiro a compreender a grandeza do Reino de Deus.

E aquele homem disse a Deus (v. 41): “eu quero enxergar de novo”!

A lição é tal qual Deus comunica ao nosso interior no Apocalipse: “Converte-te e volta à tua prática inicial” (Ap 2:5). Eis o Caminho.

Eis a volta para quem quer “enxergar de novo”: identificar o erro e corrigir-se, glorificando a Deus com o seu seguimento, de modo a ser exemplo para a comunidade (Lc 18:43); não por si, mas para e pela glória de Deus.

Pois, como na bênção de Santo Antônio, “o Leão da tribo de Judá, o Rebento de Davi venceu!” (Ap 5:5).

Essa vitória é a superação do que é mundano, do mundo, pois, todo o exteriormente belo que se possa fazer nesta vida, ainda que seja um Templo, “será destruído” (Lc 21:6).

A paciência para suportar as tribulações do mundo e não se desesperar ou achar que já chegou o fim dos tempos deve passar pela consciência de que muito há por ser feito, como tanto lembrou Francisco de Assis.

A plenitude do tempo está perto de nós, pois Cristo ressuscitou e está conosco, isso nos basta. Vislumbrar a grandeza de Deus é ver o tempo que não passa, pois Ele é “Aquele que-é, que era e que-vem” (Ap 1:8), início e fim de tudo. Portanto, ainda que não tenham chegado os acontecimentos descritos nas revelações de São João, essa ilimitada compreensão da realidade está conosco.

Por isso, nas dificuldades, o Senhor nos enviará o Seu Espírito (Lc 21:15; Ap 1:9-10).

Essa é uma defesa prometida aos justos, aos que temem ao Senhor – reconhecem sua grandeza, como profetizaram Malaquias (3:20) e Daniel (7:9, 13:” entre as nuvens do céu vinha alguém como um filho de homem”; tal qual o Senhor falou a São João em Ap 1:7, 13-14), e foi registrado no Salmo 1 (v. 3: o justo ”é como árvore plantada junto dágua corrente: fruto no tempo devido, e suas folhas nunca murcham. Tudo o que ele faz é bem sucedido”). Tudo isso é verdade e tudo isso se dá no tempo presente. Grandiosos são os mistérios do Senhor.

Por isso, ainda que saibamos dos cuidados que Deus dispensa àqueles que agem com amor a Ele e ao próximo, buscando converter-se a cada dia, faz parte desse Caminho não se acomodar. Como deixou escrito São Paulo, “não que não tivéssemos o direito de fazê-lo, mas queríamos apresentar-nos como exemplo a ser imitado” (2Ts 3:9). Daí sua lição “quem não quer trabalhar, também não deve comer” (v. 10).

Mas que trabalho realizar num mundo que é pequeno para nosso Deus? Construir o seu Reino, a começar pelo interior nosso e dos irmãos.

O princípio da sabedoria é o temor ao Senhor (Eco 1:12), a qual se obtém através dos mandamentos (v. 23). E nisso, vemos que “debaixo do sol”, das coisas sujeitas ao tempo, tudo se apequena diante do real propósito da vida (Ecl 2:22). E, diante do labor diário, a grande felicidade é desfrutar do que obtém pelo seu esforço, pois divinas são a energia e a alegria, mas reconhecendo que “isso vem das mãos de Deus” (v. 24). A única e verdadeira alegria está em participar da obra de Deus.

Por fim, São Paulo se dirigiu aos “que não fazem nada” (2Ts 3:11) e exortou-os ao trabalho.

A dignidade do trabalho está no fato de que se deve respeitá-lo como esforço que emana da vida de alguém. Apropriar-se do trabalho alheio ou de seu fruto é, assim, ir de encontro à própria vida, dom de Deus.

Para quem trabalha, que coma “na tranqüilidade o seu próprio pão”, pois de ninguém tirou, senão de si mesmo. E isso ainda deve ser corrigido, pois, não foi de si que recebeu, mas de Deus, e reconhecer isso está na base da felicidade, tal qual admoestou São Francisco: “vivificados pelo espírito da letra divina são aqueles que não atribuem ao corpo toda letra que sabem e desejam saber mas por palavra e exemplo devolvem-nas ao altíssimo Senhor Deus, de quem é todo bem” (Admoestações, c. VII). “Pois come da árvore da ciência do bem aquele que se apropria de sua vontade e se exalta pelos bens que o Senhor diz e opera nele” (c. II) e assim surge a ciência do mal.


Mas esse não fazer nada que é criticado não deve ser entendido apenas na ociosidade. No mundo consumista em que vivemos – valorizador das coisas materiais – fazer nada é não cuidar de edificar a si e ao outro em direção a Deus. Tal será a insensatez que se apaga como o dia quando o sol se põe.


Servem não a Deus, mas ao mundo, os que se deixam levar pelas preocupações do século e, assim cegos, “não vêem a luz verdadeira, nosso Senhor Jesus Cristo “ (São Francisco, na Carta aos Fiéis, c. II, v. 7).


“Meu filho, se você se apresenta para servir ao Senhor, prepare-se para a provação.” (Eco 2:1) “Quanto mais importante você for, tanto mais seja humilde, e encontrará favor diante do Senhor. Pois o poder do Senhor é grande, mas ele é glorificado pelos humildes” (Eco 3:18-20).

Digamos: Senhor, tem piedade de mim, quero enxergar de novo!

Paz e Bem!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

À espera do acesso de nº 500!!

Nosso Blog, com todas as limitações seculares com que é tangido, prepara-se para ter o acesso de nº 500, o que, apesar de tempo já decorrido, demonstra sua vocação e potencial para evangelização.
Caminhemos!
Paz e Bem!