"Qual Deus existe, como tu, que apagas a iniquidade e esqueces o pecado daqueles que são resto de tua propriedade? Ele não guarda rancor para sempre, o que ama é a misericórdia." (Mq 7, 18)
"Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e todo o meu ser, seu santo nome! Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de nenhum de seus favores!
...
Quanto os céus por sobre a terra se elevam, tanto é grande o seu amor aos que o temem; quanto dista o nascente do poente, tanto afasta para longe nossos crimes."
(Sl 102, 1-2, 11-12)
"O filho, então, lhe disse: 'Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho'. Mas o pai disse aos empregados: 'Trazei depressa a melhor túnica para vestir meu filho. E colocai um anel no seu dedo e sandálias nos pés. [...] 'Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E tu nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos.' [...] Então o pai lhe disse: 'Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado"'. (Lc 15, 21-22, 29, 31-32)
A fé que tenho em Deus deve ir ao ponto de também abrir os braços, como imagem e semelhança Dele, e não ter medo de ir ao seu encontro para mostrar-lhe meu coração arrependido. O tempo todo, ele nos lembra: "o que é meu, é teu"! Alegremo-nos! Estejamos felizes na simplicidade do dia-a-dia e façamos a festa pelo que retorna, mesmo que na nossa humanidade não o desejássemos.
Paz e Bem!
(2a semana da Quaresma de 2015, sábado)
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