No Advento, preparamo-nos para a vinda de Deus entre os homens.
No Advento, preparamo-nos para, como disse Francisco na carta aos fiéis, engravidar e dar à luz o Cristo (http://ofsnatal.blogspot.com/p/carta-aos-fieis.html).
Preparamo-nos para dar à luz obras de amor, iluminando o mundo com nosso exemplo (Carta aos fiéis, v. 10). Deixamos de lado tudo que nos entristece do mundo, tudo que não é divino, para nos entregarmos a seguir os passos de Cristo, fazendo-o presente em nosso dia-a-dia e no dos irmãos.
É o Natal que chega. Hora também de meditarmos sobre como temos servido a Deus nas nossas vidas. Diariamente. Não apenas louvando aos domingos ou se preocupando com o oprimido em momentos específicos.
Pois, “a carga sobre os ombros” (Is 9:3) é retirada pelo Senhor (clique aqui para ler sobre o tema).
O mistério da encarnação, a simplicidade que fez Francisco desejar ver de perto esse momento em que o desejo do homem pelo divino foi contemplado com a vinda de Deus para dentre os homens, realiza-se. Lembramos isto no tempo do Natal. Não apenas num dia, numa noite, mas durante todo o tempo do Natal. Francisco em Greccio fez o primeiro presépio, segundo nos conta Tomás de Celano (Primeira Vida, n.84), em 1223; “e de Greccio se fez como que uma nova Belém”, pois sua “mais sublime vontade, o principal desejo e supremo propósito dele era observar em tudo e por tudo o santo Evangelho”.
Seguir a Cristo é “abandonar a impiedade e as paixões mundanas”, como nos lembra São Paulo na liturgia desta noite (Tt 2:12). Por isso o Filho de Deus nasce pobre, numa manjedoura, num abandono completo das riquezas do mundo. Assim anunciou que a salvação não vem das coisas materiais.
Por isso os reis magos (Mt 2:11) ajoelham-se e oferecem ouro, incenso e mirra ao menino Jesus: para desde o início mostrar que a sabedoria e a riqueza do mundo devem estar a serviço do louvor de Deus.
Enfim, hoje é um dia em que se antecipa a santificação da família pela completude da vinda do Filho. Um pai que assume a missão de acreditar em Deus e zelar pela fé e pela vida. Uma mãe que aceita o Espírito Santo e medita suas palavras. Um Filho que resplandece o plano de Deus para a humanidade.
No Advento, preparamo-nos para, como disse Francisco na carta aos fiéis, engravidar e dar à luz o Cristo (http://ofsnatal.blogspot.com/p/carta-aos-fieis.html).
Preparamo-nos para dar à luz obras de amor, iluminando o mundo com nosso exemplo (Carta aos fiéis, v. 10). Deixamos de lado tudo que nos entristece do mundo, tudo que não é divino, para nos entregarmos a seguir os passos de Cristo, fazendo-o presente em nosso dia-a-dia e no dos irmãos.
É o Natal que chega. Hora também de meditarmos sobre como temos servido a Deus nas nossas vidas. Diariamente. Não apenas louvando aos domingos ou se preocupando com o oprimido em momentos específicos.
Pois, “a carga sobre os ombros” (Is 9:3) é retirada pelo Senhor (clique aqui para ler sobre o tema).
O mistério da encarnação, a simplicidade que fez Francisco desejar ver de perto esse momento em que o desejo do homem pelo divino foi contemplado com a vinda de Deus para dentre os homens, realiza-se. Lembramos isto no tempo do Natal. Não apenas num dia, numa noite, mas durante todo o tempo do Natal. Francisco em Greccio fez o primeiro presépio, segundo nos conta Tomás de Celano (Primeira Vida, n.84), em 1223; “e de Greccio se fez como que uma nova Belém”, pois sua “mais sublime vontade, o principal desejo e supremo propósito dele era observar em tudo e por tudo o santo Evangelho”.
Seguir a Cristo é “abandonar a impiedade e as paixões mundanas”, como nos lembra São Paulo na liturgia desta noite (Tt 2:12). Por isso o Filho de Deus nasce pobre, numa manjedoura, num abandono completo das riquezas do mundo. Assim anunciou que a salvação não vem das coisas materiais.
Por isso os reis magos (Mt 2:11) ajoelham-se e oferecem ouro, incenso e mirra ao menino Jesus: para desde o início mostrar que a sabedoria e a riqueza do mundo devem estar a serviço do louvor de Deus.
Enfim, hoje é um dia em que se antecipa a santificação da família pela completude da vinda do Filho. Um pai que assume a missão de acreditar em Deus e zelar pela fé e pela vida. Uma mãe que aceita o Espírito Santo e medita suas palavras. Um Filho que resplandece o plano de Deus para a humanidade.
Louvemos ao Senhor, Feliz Natal! Paz e Bem a todos!
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