Reis 17, 7-16; Sl 4; Mt 5:13-16
“Deus faz maravilhas por seu fiel” (Sl 4:4)
Elias é alcançado pela seca e encontra uma pessoa excluída da sociedade, uma viúva, vítima também da seca. Pede-lhe pouco, pão e água. Mas pediu tudo que aquela pessoa podia dar. Mas esse tudo é também o mínimo que deve haver em cada um e o máximo que interessa a Deus: o Amor.
O Amor-partilha, o Amor-solidariedade, o Amor-compaixão.
E a graça de Deus que acompanha esse Amor (pedi e recebereis) é a seiva que alimenta o fruto da vinha. Nada falta.
Aqueles que experimentam essa bênção não cessam de buscar mais provar do Amor de Deus.
Sim, pois quem doa em nome do Senhor é quem na verdade prova do seu Amor. Maravilha das Maravilhas.
“Ofereçam sacrifícios justos e tenham confiança em Deus” (Sl 4:6)
A existência de um mundo com Deus precisa então da firme determinação dos cristãos em dar sabor e luz ao mundo. Em conservá-lo e dar-lhe sentido, ao mesmo tempo em que ganham sentido.
“Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se tornar insosso, com que salgaremos? Ele não servirá para mais nada, senão para ser jogado fora e ser pisado pelos homens” (Mt 5:13)
Toda a ação cristã tem um propósito. E ele deve ser partilhado com todos.
Apenas assim provaremos de um mundo que não tem fim.
Paz e Bem!
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