"os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus. Ao saber disso, Jesus retirou-se dali. Grandes multidões o seguiram, e ele curou a todos." (Mt 12, 14-15)
Deus dá-nos dons; nossa missão. Sermos autênticos no-los revela. Independentemente de termos uma profissão ou atribuição da qual gostamos - e isso é importante -, apenas o exercício desses dons é que nos deixará perto de Deus e nos amadurecerá no Espírito.
Essa prática da graça divina pode ser na profissão - que sempre deve ser digna - ou não. Podem conviver em separado ou não. E teremos que tomar decisões.
Questões para nós: como eu vejo o mundo? Como quero mudá-lo ou não? Como eu me contento com o mundo, com o que tenho? O que isso pode revelar o que tenho de bom? E no que essa resposta é ruim?
São passos num encontro profundo com Deus, para daí, sem rótulos, sem limitações tipo "não coma espigas no sábado", sem ter que fazer escolhas padrões (emprego, vida social, realização etc), ver como me realizo e glorifico a Deus na simplicidade do dia-a-dia. É o caminho que tenho seguido para fugir dos momentos em que sou o irmão do filho pródigo que procura o excepcional, a grande festa, mas é incapaz de ver o pai a seu lado o tempo todo.
"Por que me procuráveis?..." (Lc 2, 49), diz o Senhor.
Paz e Bem!
"O Senhor torna-se refúgio para o oprimido, uma defesa oportuna para os tempos de perigo.
Aqueles que conheceram vosso nome confiarão em vós, porque, Senhor, jamais abandonais quem vos procura.
[...]
Senhor, ouvistes os desejos dos humildes, confortastes-lhes o coração e os atendestes.
(Sl 9, 10-11.38[17])
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