Hoje, 02 de agosto, festa de
Santa Maria dos Anjos, comemora-se nas igrejas franciscanas o "Perdão de
Assis", ou "Perdão da Porciúncula", mediante indulgência
plenária pedida por São Francisco de Assis e concedida por Cristo, confirmada
pelo Papa Honório III, como forma de ajudar os arrependidos no caminho da
graça. Para isso e em benefício de fieis vivos ou falecidos, é preciso neste
dia: Confissão Sacramental para estar na
graça de Deus (oito dias antes ou depois); Participação na missa e comunhão
eucarística; Visitar a imagem de Santa Maria dos Anjos presente na igreja de
Santo Antônio no dia de sua festa, onde se renova a profissão de fé, mediante a
oração do CREDO, para afirmar a própria identidade cristã; Rezar a oração do PAI NOSSO e uma
AVE MARIA, para afirmar a própria dignidade de filhos de Deus recebida no
Batismo; Orar (Pai nosso e Ave Maria) em intenção do Papa, para afirmar a
própria pertença a Igreja, cujo fundamento e centro visível de unidade é o
Pontífice Romano; Rezar um Pai Nosso e uma Ave Maria em intenção do Bispo,
Padres e Religiosos.
Fraternidade OFS São Francisco de Assis - Natal
Blog destinado à espiritualidade franciscana e divulgação das atividades da Fraternidade OFS São Francisco de Assis, em Natal-RN-Brasil
Franciscanos Seculares em Natal
Estruturada a partir de Fraternidades Locais, a Ordem Franciscana Secular compõe-se de pessoas que, assumindo sua condição de batizados, propõem-se a, no estado secular, seguir o Evangelho conforme o exemplo de São Francisco, observando a Regra e Vida da OFS. A Fraternidade São Francisco de Assis integra a Família Franciscana do Brasil e fica na Cidade Alta (Centro), em Natal-RN. Foi a primeira da cidade.
Páginas
Levar o Evangelho à Vida
"Hoje que a Igreja deseja viver uma profunda renovação missionária, há uma forma de pregação que nos compete a todos como tarefa diária: é cada um levar o Evangelho às pessoas com quem se encontra, tanto aos mais íntimos como aos desconhecidos. É a pregação informal que se pode realizar durante uma conversa, e é também a que realiza um missionário quando visita um lar. Ser discípulo significa ter a disposição permanente de levar aos outros o amor de Jesus; e isto sucede espontaneamente em qualquer lugar: na rua, na praça, no trabalho, num caminho." (Evangelii Gaudium, n. 127)
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Missão da Igreja no mundo de hoje
Seguem alguns trechos para ajudar a compreender a vinculação da Igreja às reivindicações sociais. Não substituem a leitura integral do mesmo, exigem uma interpretação contextualizada e não trazem toda a sua fundamentação. Mas convidam à reflexão.
Além dos que estão abaixo, também se indica a leitura:
·
Carta Encíclica Rerum Novarum, do Sumo Pontífice Papa
Leão XIII, sobre a condição dos operários
·
Carta Encíclica Populorum Progressio de
Sua Santidade Papa Paulo VI, sobre
o desenvolvimento dos povos
·
Carta Encíclica Centesimus Annus do Sumo
Pontífice João Paulo II, no
centenário da Rerum Novarum
·
Carta Encíclica Sollicitudo Rei Socialis do
Sumo Pontífice João Paulo II, pelo
vigésimo aniversário da Encíclica Populorum Progressio
No final, conclui-se com Admoestação do Seráfico Pai
Francisco.
Paz e Bem!
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL CHRISTIFIDELES LAICI DE
SUA SANTIDADE O PAPA JOÃO PAULO II SOBRE VOCAÇÃO E MISSÃO DOS
LEIGOS NA IGREJA E NO MUNDO
“Para animar cristãmente a ordem
temporal, no sentido que se disse de servir a pessoa e a sociedade, os fiéis
leigos não podem absolutamente abdicar da participação na « política », ou
seja, da múltipla e variada acção económica, social, legislativa,
administrativa e cultural, destinada a promover orgânica e institucionalmente o
bem comum.[...]
os fiéis leigos devem dar
testemunho daqueles valores humanos e evangélicos que estão intimamente ligados
à própria actividade política, como a liberdade e a justiça, a solidariedade, a
dedicação fiel e desinteressada ao bem de todos, o estilo simples de vida, o
amor preferencial pelos pobres e pelos últimos. Isso exige que os fiéis leigos
sejam cada vez mais animados de uma real participação na vida da Igreja e
iluminados pela sua doutrina social. Para isso poder-lhes-á ser de apoio e de
ajuda a familiaridade com as comunidades cristãs e com os seus Pastores.
Estilo e meio de realizar uma
política que tenha em vista o verdadeiro progresso humano é a solidariedade:
esta pede a participação activa e responsável de todos na vida política, desde
os cidadãos individualmente aos vários grupos, sindicatos e partidos: todos e
cada um somos simultaneamente destinatários e protagonistas da política. (42)”
CARTA ENCÍCLICA DEUS CARITAS EST DO SUMO
PONTÍFICE BENTO XVI, SOBRE
O AMOR CRISTÃO
“Isto significa que a construção
de um ordenamento social e estatal justo, pelo qual seja dado a cada um o que
lhe compete, é um dever fundamental que deve enfrentar de novo cada geração.
Tratando-se de uma tarefa política, não pode ser encargo imediato da Igreja.
Mas, como ao mesmo tempo é uma tarefa humana primária, a Igreja tem o dever de
oferecer, por meio da purificação da razão e através da formação ética, a sua
contribuição específica para que as exigências da justiça se tornem
compreensíveis e politicamente realizáveis.” (28)
“o dever imediato de trabalhar
por uma ordem justa na sociedade é próprio dos fiéis leigos. Estes, como
cidadãos do Estado, são chamados a participar pessoalmente na vida pública. Não
podem, pois, abdicar « da múltipla e variada acção económica, social,
legislativa, administrativa e cultural, destinada a promover orgânica e
institucionalmente o bem comum ». Por conseguinte, é missão dos fiéis leigos
configurar rectamente a vida social, respeitando a sua legítima autonomia e
cooperando, segundo a respectiva competência e sob própria responsabilidade,
com os outros cidadãos.” (29)
“A actividade caritativa cristã
deve ser independente de partidos e ideologias. Não é um meio para mudar o
mundo de maneira ideológica, nem está ao serviço de estratégias mundanas, mas é
actualização aqui e agora daquele amor de que o homem sempre tem necessidade. O
tempo moderno, sobretudo a partir do Oitocentos, aparece dominado por diversas
variantes duma filosofia do progresso, cuja forma mais radical é o marxismo. [...]Só
se contribui para um mundo melhor, fazendo o bem agora e pessoalmente, com
paixão e em todo o lado onde for possível, independentemente de estratégias e
programas de partido. O programa do cristão — o programa do bom Samaritano, o
programa de Jesus — é « um coração que vê ». Este coração vê onde há
necessidade de amor, e actua em consequência. Obviamente, quando a actividade
caritativa è assumida pela Igreja como iniciativa comunitária, à espontaneidade
do indivíduo há que acrescentar também a programação, a previdência, a colaboração
com outras instituições idênticas.” (31, b)
CONSTITUIÇÃO DOGMÁTICA LUMEN GENTIUM, SOBRE
A IGREJA
“Só Cristo é mediador e caminho
de salvação e Ele torna-Se-nos presente no Seu corpo, que é a Igreja [...] São
plenamente incorporados à sociedade que é a Igreja aqueles que, tendo o
Espírito de Cristo, aceitam toda a sua organização e os meios de salvação nela
instituídos, e que, pelos laços da profissão da fé, dos sacramentos, do governo
eclesiástico e da comunhão, se unem, na sua estrutura visível, com Cristo, que
a governa por meio do Sumo Pontífice e dos Bispos.”(14)
“Ensina, por isso, o sagrado
Concílio que, por instituição divina, os Bispos sucedem aos Apóstolos, como
pastores da Igreja; quem os ouve, ouve a Cristo; quem os despreza, despreza a
Cristo e Aquele que enviou Cristo.” (20)
CONSTITUIÇÃO PASTORAL GAUDIUM ET SPES, SOBRE A
IGREJA NO MUNDO ACTUAL
“É necessário, portanto, tornar
acessíveis ao homem todas as coisas de que necessita para levar uma vida
verdadeiramente humana: alimento, vestuário, casa, direito de escolher
livremente o estado de vida e de constituir família, direito à educação, ao
trabalho, à boa fama, ao respeito, à conveniente informação, direito de agir
segundo as normas da própria consciência, direito à protecção da sua vida e à
justa liberdade mesmo em matéria religiosa.” (26)
“O nosso respeito e amor devem
estender-se também àqueles que pensam ou actuam diferentemente de nós em matéria
social, política ou até religiosa. Aliás, quanto mais intimamente
compreendermos, com delicadeza e caridade, a sua maneira de ver, tanto mais facilmente
poderemos com eles dialogar.
Evidentemente, este amor e
benevolência de modo algum nos devem tornar indiferentes perante a verdade e o
bem. Pelo contrário, é o próprio amor que incita os discípulos de Cristo a
anunciar a todos a verdade salvadora. Mas deve distinguir-se entre o erro,
sempre de rejeitar, e aquele que erra, o qual conserva sempre a dignidade
própria de pessoas, mesmo quando está atingido por ideias religiosas falsas ou
menos exactas. Só Deus é juiz e penetra os corações; por esse motivo,
proibe-nos Ele de julgar da culpabilidade interna de qualquer pessoa.” (28)
“Ela própria manifesta assim ao
mundo que a verdadeira união social eterna flui da união dos espíritos e dos
corações, daquela fé e caridade em que indissoluvelmente se funda, no Espírito
Santo, a sua própria unidade. Porque a energia que a Igreja pode insuflar à
sociedade actual consiste nessa fé e caridade efectivamente vividas e não em
qualquer domínio externo, actuado com meios puramente humanos” (42)
“Entre os direitos fundamentais
da pessoa humana deve contar-se o de os trabalhadores criarem livremente
associações que os possam representar autênticamente e contribuir para a recta
ordenação da vida económica; e ainda o direito de participar, livremente, sem
risco de represálias, na actividade das mesmas.
Quando, porém, surgem conflitos
económico-sociais, devem fazer-se esforços para que se chegue a uma solução
pacífica dos mesmos. Mas ainda que, antes de mais, se deva recorrer ao sincero
diálogo entre as partes, todavia, a greve pode ainda constituir, mesmo nas
actuais circunstâncias, um meio necessário, embora extremo, para defender os
próprios direitos e alcançar as justas reivindicações dos trabalhadores. Mas procure-se
retomar o mais depressa possível o caminho da negociação e do diálogo da
conciliação.” (68)
“Os cristãos que desempenham
parte activa no actual desenvolvimento económico-social e lutam pela justiça e
pela caridade, estejam convencidos de que podem contribuir muito para o bem da
humanidade e paz do mundo.” (72)
“É plenamente conforme com a
natureza do homem que se encontrem estruturas jurídico-políticas nas quais
todos os cidadãos tenham a possibilidade efectiva de participar livre e
activamente, dum modo cada vez mais perfeito e sem qualquer discriminação,
tanto no estabelecimento das bases jurídicas da comunidade política, como na
gestão da coisa pública e na determinação do campo e fim das várias
instituições e na escolha dos governantes” (75)
“E de grande importância,
sobretudo onde existe uma sociedade pluralística, que se tenha uma concepção
exacta das relações entre a comunidade política e a Igreja, e, ainda, que se
distingam claramente as actividades que os fiéis, isoladamente ou em grupo,
desempenham em próprio nome como cidadãos guiados pela sua consciência de
cristãos, e aquelas que exercitam em nome da Igreja e em união com os seus
pastores”. (76)
“Tudo o que, tirado dos tesouros
da doutrina da Igreja, é proposto por este sagrado Concílio, pretende ajudar
todos os homens do nosso tempo, quer acreditem em Deus, quer não.” (91)
“Isto exige, em primeiro lugar,
que, reconhecendo toda a legítima diversidade, promovamos na própria Igreja a
mútua estima, respeito e concórdia, em ordem a estabelecer entre todos os que
formam o Povo de Deus, pastores ou fiéis, um diálogo cada vez mais fecundo.
Porque o que une entre si os fiéis é bem mais forte do que o que os divide:
haja unidade no necessário, liberdade no que é duvidoso, e em tudo caridade.”
(92)
SÃO FRANCISCO, ADMOESTAÇÕES, N. 3
“1.Diz o Senhor no
Evangelho: Quem não renunciar a tudo que possui, não pode ser meu discípulo (Lc
14,33); e:
2.Quem quiser salvar sua
alma, vai perdê-la (Lc 9,24).
3.Deixa tudo que possui e
perde seu corpo o homem que se entrega inteiro à obediência, nas mãos de seu
prelado.
[...]
7.Mas se o prelado ordenar
alguma coisa contra a sua alma, ainda que não lhe obedeça, todavia não se
separe dele.
8.E se por isso sofrer
perseguição de alguns, ame-os mais por Deus.”
9.Pois o que prefere sofrer
perseguição a separar-se de seus irmãos, permanece de verdade na obediência
perfeita, porque dá sua vida (cf. Jo 15, 13) por seus irmãos.
terça-feira, 11 de abril de 2017
Terça-feira Santa, buscar a união com Cristo em nossas vidas
Is 50,4-7
4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba
dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me
excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe
resisti nem voltei atrás. 6Ofereci as costas para me baterem e as
faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas
o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo,
conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
Sl 70
— Sede uma rocha
protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Porque sois a minha
força e meu amparo, o meu refúgio, proteção e segurança! Libertai-me, ó meu
Deus, das mãos do ímpio.
— Minha boca anunciará vossa justiça.
Jo 13,21-33.36-38
33Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Vós me procurareis, e agora vos digo,
como eu disse também aos judeus: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’”.
Devemos procurar a Cristo, estarmos em união com Ele, para,
com nossas obras, glorificarmos a Deus e sermos testemunho de Sua presença no
mundo.
Paz e Bem!
terça-feira, 21 de março de 2017
3ª Semana da Quaresma - Terça-feira
"Javé é bondade e retidão, e aponta o caminho aos pecadores" (Sl 24, 8)
Quando nós, com retidão, reconhecemos nossos erros, ainda
que supliquemos apenas tempo para aprendermos, o Senhor tem compaixão, liberta-nos
de nossas angústias e perdoa todas as nossas faltas, ainda que não o peçamos
(Mt 18, 27), tal é a grandeza do poder de Deus diante daquele que tem fé.
“De agora em diante, queremos, de todo o coração, seguir-te,
temer-te, buscar tua face; não nos deixes confundidos, mas trata-nos segundo a
tua clemência e segundo a tua imensa misericórdia; liberta-nos com o poder de
tuas maravilhas e torna teu nome glorificado, Senhor”
(Dn 3, 41-43)
Paz e Bem!
domingo, 8 de janeiro de 2017
Hoje é a festa da EPIFANIA DO SENHOR
Epifania é uma palavra de origem grega que transmite a ideia de uma revelação ou inspiração especial com natureza divina. No calendário litúrgico católico romano é celebrada, como festa religiosa, no Domingo após o primeiro de Janeiro.
Como, em 2017, o 1° de Janeiro, dedicado à solenidade de Maria, Mãe de Deus, foi em um domingo, então a solenidade da Epifania dar-se-á no segundo domingo. E, por circunstâncias do calendário gregoriano e para organizar as meditações da Páscoa anual dos cristãos, que tem o inestimável auxílio do calendário litúrgico, a festa do Batismo de Jesus - na qual se relembra a Epifania a S. João Batista - será na segunda-feira seguinte (09), por a solenidade que a precede ocorrer em dia 07 ou 08.
Todas essa detalhada organização celebrativa traz para nós, católicos, um conjunto de leituras e orações diárias, reflexões e ações específicas, de caráter místico, litúrgico e prático que estão incluídas no TEMPO DO NATAL, o qual teve início no dia 24 de dezembro e se prolonga até o Batismo de Jesus.
Hoje, também conhecido como SANTOS REIS, contemplamos um dos grandes mistérios da nossa fé: a ENCARNAÇÃO DE CRISTO, a força da Palavra divina que se faz carne. Mas de um modo especial, não apenas seu "nascimento" para o mundo, mas o especial recolhimento de coração que, por ação do Espírito Santo, revela ali a presença de Deus humanado. A fé que no ser humano Jesus de Nazaré está o próprio Criador de tudo.
E o símbolo, o sinal, está não apenas na natureza, na estrela de Belém, ou em acontecimentos maravilhosos como o coro de anjos, ou na realização de profecias, mas no discernimento humano de três "reis magos" que se dispõem a submeter sua realeza e realidade mundanas (do mundo) ao que é maior e eterno.
Por eles, aprendemos que é preciso meditar nas coisas do alto, aplicarmo-nos a distinguir o que é de Deus e dar-Lhe o que de melhor temos. Isso é parte dos ensinamentos do Natal. Nesse caminho, Deus acompanhar-nos-á e Dirá o que devemos fazer em prol do crescimento do Seu Reino em nós e no próximo.
Por outro lado, vemos a junção da simplicidade de um nascimento em uma manjedoura, que tanto impactou Francisco de Assis, com a oferta de preciosidades da Terra (ouro, incenso e mirra). Mesmo sem buscar simbologias, com a beleza e ensinamento valioso que contêm, vemos que Deus quer nosso coração, não nossa riqueza ou pobreza material. Estas são caminhos do mundo para cada um, em seus desafios, aprender a trilhar e não deixar que afastem de Deus, do próximo, da família, do oprimido e da Fraternidade universal.
Paz e Bem!
Feliz Natal!
"A estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande. Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram." (Mt 2, 9-11)
domingo, 2 de outubro de 2016
Almoço dos Pobres 2016
Na sequência das atividades da Festa de São Francisco, hoje foi servido com muita alegria o tradicional Almoço dos Pobres, no Convento.
" haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimentô" (Lc 15, 7)
domingo, 24 de julho de 2016
Curso de Cargos promovidos pela equipe do Conselho Regional PB/RN.
Hoje (24 de Julho de 2016), com muita alegria e entusiasmos, nossa fraternidade secular da OFS sediou um dos últimos encontros do Curso de Cargos promovidos pela equipe do Conselho Regional. Na oportunidade, aprendemos mais ainda sobre os serviços que podemos nos colocar a disposição em prol da fraternidade.
Estiveram presentes os irmãos das fraternidades de Ceará-Mirim, de Santo Antônio (do Salto da Onça), do Conjunto Soledade II (Natal), Cidade Satélite (Natal) e nós os anfitriões.
Estiveram presentes os irmãos das fraternidades de Ceará-Mirim, de Santo Antônio (do Salto da Onça), do Conjunto Soledade II (Natal), Cidade Satélite (Natal) e nós os anfitriões.
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