Conhecido como santo casamenteiro, na verdade, muitos outros títulos são atribuídos ao mesmo. Nascido em Lisboa, Portugal, de onde é padroeiro, faleceu próximo a Pádua (Padova), na Itália, onde até hoje encontra-se com células vivas a sua língua, com a qual foi reconhecido como grande pregador e doutor da Igreja, "a Arca do Testamento".
É tradicionalmente chamado Santo Antônio de Pádua ou Santo Antônio de Lisboa.
Conhecido pelos milagres operados por Deus mediante sua intercessão, sua fama se espalhava, tanto mais buscava ocultar sua presença. Preferia, invariavelmente, as funções mais humildes nas fraternidades por que passou, enquanto caminhava missionário e descalço, de cidade em cidade.
Tal foi a quantidade de milagres operados por Deus durante a vida desse humilde português que após sua morte deu-se o processo de canonização mais rápido da Igreja Católica: em 30 de maio de 1232, onze meses após sua morte (que ocorreu em 13 de junho de 1231), Antônio é canonizado. O papa na ocasião era Gregório IX, antes Cardeal Hugolino, o mesmo que acompanhou Francisco desde o início de sua caminhada.
De se notar que apenas pouco tempo antes, em 16 de julho de 1228, num processo que durara um ano e nove meses, fora canonizado aquele cuja pregação pelos atos inspirara Antônio à santidade: Francisco de Assis.
A Ordem Franciscana tinha seus primeiros santos reconhecidos pela Igreja.
De início, buscava um isolamento que o afastasse das coisas do mundo. Tornou-se agostiniano e foi estudar no mosteiro da Santa Cruz, em Coimbra (Portugal), onde teve acesso à Biblioteca que lhe proporcionou vasto conhecimento, aliado a sua perspicácia, inteligência e virtudes cristãs.
Com a chegada dos franciscanos a Coimbra, cidade que hoje conta com várias famílias dessa ordem ali instaladas, ele muda para a ermida dos pobres seguidores de Francisco, impressionado com o martírio do Marrocos.
Ao ingressar na ordem franciscana, em substituição a seu nome de batismo, adotou o nome de Antônio, em homenagem a Santo Antão, padre do deserto e foi residir na hoje Freguesia de Santo Antônio dos Olivais, que comporta, então, essa dúplice homenagem.
Antônio, cuja sabedoria pautou muitas transformações da Igreja, pregou com Francisco a paz, num mundo onde a fé muitas vezes implicava em violência. Foi com carinho que, pedindo-lhe para ensinar humildemente teologia (sem extinguir "o espírito de oração e devoção") aos irmãos, Francisco, em singelo bilhete, chamou-o de "meu bispo".
Santo Antônio, rogai a Deus por nós!
É tradicionalmente chamado Santo Antônio de Pádua ou Santo Antônio de Lisboa.
Conhecido pelos milagres operados por Deus mediante sua intercessão, sua fama se espalhava, tanto mais buscava ocultar sua presença. Preferia, invariavelmente, as funções mais humildes nas fraternidades por que passou, enquanto caminhava missionário e descalço, de cidade em cidade.
Tal foi a quantidade de milagres operados por Deus durante a vida desse humilde português que após sua morte deu-se o processo de canonização mais rápido da Igreja Católica: em 30 de maio de 1232, onze meses após sua morte (que ocorreu em 13 de junho de 1231), Antônio é canonizado. O papa na ocasião era Gregório IX, antes Cardeal Hugolino, o mesmo que acompanhou Francisco desde o início de sua caminhada.
De se notar que apenas pouco tempo antes, em 16 de julho de 1228, num processo que durara um ano e nove meses, fora canonizado aquele cuja pregação pelos atos inspirara Antônio à santidade: Francisco de Assis.
A Ordem Franciscana tinha seus primeiros santos reconhecidos pela Igreja.
De início, buscava um isolamento que o afastasse das coisas do mundo. Tornou-se agostiniano e foi estudar no mosteiro da Santa Cruz, em Coimbra (Portugal), onde teve acesso à Biblioteca que lhe proporcionou vasto conhecimento, aliado a sua perspicácia, inteligência e virtudes cristãs.
Com a chegada dos franciscanos a Coimbra, cidade que hoje conta com várias famílias dessa ordem ali instaladas, ele muda para a ermida dos pobres seguidores de Francisco, impressionado com o martírio do Marrocos.
Ao ingressar na ordem franciscana, em substituição a seu nome de batismo, adotou o nome de Antônio, em homenagem a Santo Antão, padre do deserto e foi residir na hoje Freguesia de Santo Antônio dos Olivais, que comporta, então, essa dúplice homenagem.
Antônio, cuja sabedoria pautou muitas transformações da Igreja, pregou com Francisco a paz, num mundo onde a fé muitas vezes implicava em violência. Foi com carinho que, pedindo-lhe para ensinar humildemente teologia (sem extinguir "o espírito de oração e devoção") aos irmãos, Francisco, em singelo bilhete, chamou-o de "meu bispo".
Santo Antônio, rogai a Deus por nós!
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