Franciscanos Seculares em Natal

Estruturada a partir de Fraternidades Locais, a Ordem Franciscana Secular compõe-se de pessoas que, assumindo sua condição de batizados, propõem-se a, no estado secular, seguir o Evangelho conforme o exemplo de São Francisco, observando a Regra e Vida da OFS. A Fraternidade São Francisco de Assis integra a Família Franciscana do Brasil e fica na Cidade Alta (Centro), em Natal-RN. Foi a primeira da cidade.

Levar o Evangelho à Vida

"Hoje que a Igreja deseja viver uma profunda renovação missionária, há uma forma de pregação que nos compete a todos como tarefa diária: é cada um levar o Evangelho às pessoas com quem se encontra, tanto aos mais íntimos como aos desconhecidos. É a pregação informal que se pode realizar durante uma conversa, e é também a que realiza um missionário quando visita um lar. Ser discípulo significa ter a disposição permanente de levar aos outros o amor de Jesus; e isto sucede espontaneamente em qualquer lugar: na rua, na praça, no trabalho, num caminho." (Evangelii Gaudium, n. 127)

Oração de São Francisco


sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal! Aleluia, Cristo nasceu!


No Advento, preparamo-nos para a vinda de Deus entre os homens.
No Advento, preparamo-nos para, como disse Francisco na carta aos fiéis, engravidar e dar à luz o Cristo (http://ofsnatal.blogspot.com/p/carta-aos-fieis.html).
Preparamo-nos para dar à luz obras de amor, iluminando o mundo com nosso exemplo (Carta aos fiéis, v. 10). Deixamos de lado tudo que nos entristece do mundo, tudo que não é divino, para nos entregarmos a seguir os passos de Cristo, fazendo-o presente em nosso dia-a-dia e no dos irmãos.

É o Natal que chega. Hora também de meditarmos sobre como temos servido a Deus nas nossas vidas. Diariamente. Não apenas louvando aos domingos ou se preocupando com o oprimido em momentos específicos.
Pois, “a carga sobre os ombros” (Is 9:3) é retirada pelo Senhor (clique aqui para ler sobre o tema).

O mistério da encarnação, a simplicidade que fez Francisco desejar ver de perto esse momento em que o desejo do homem pelo divino foi contemplado com a vinda de Deus para dentre os homens, realiza-se. Lembramos isto no tempo do Natal. Não apenas num dia, numa noite, mas durante todo o tempo do Natal. Francisco em Greccio fez o primeiro presépio, segundo nos conta Tomás de Celano (Primeira Vida, n.84), em 1223; “e de Greccio se fez como que uma nova Belém”, pois sua “mais sublime vontade, o principal desejo e supremo propósito dele era observar em tudo e por tudo o santo Evangelho”.
Seguir a Cristo é “abandonar a impiedade e as paixões mundanas”, como nos lembra São Paulo na liturgia desta noite (Tt 2:12). Por isso o Filho de Deus nasce pobre, numa manjedoura, num abandono completo das riquezas do mundo. Assim anunciou que a salvação não vem das coisas materiais.
Por isso os reis magos (Mt 2:11) ajoelham-se e oferecem ouro, incenso e mirra ao menino Jesus: para desde o início mostrar que a sabedoria e a riqueza do mundo devem estar a serviço do louvor de Deus.
Enfim, hoje é um dia em que se antecipa a santificação da família pela completude da vinda do Filho. Um pai que assume a missão de acreditar em Deus e zelar pela fé e pela vida. Uma mãe que aceita o Espírito Santo e medita suas palavras. Um Filho que resplandece o plano de Deus para a humanidade.

Louvemos ao Senhor, Feliz Natal! Paz e Bem a todos!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Confraternização natalina

A confraternização natalina da Fraternidade, realizada ontem, foi um momento de oração e alegria.
Animada pelo ministério de música Maranathá (Monte Alegre-RN), iniciou pela celebração natalina conforme o devocionário - incluindo a encenação do presépio - e seguiu com a partilha de um lanche fraterno, danças folclóricas, amigo secreto e mensagens natalinas.
Foi um momento de muita alegria, do qual participaram não só membros da fraternidade, mas também diversos irmãos atraídos pelo carisma franciscano, numa evangelização sincera e aberta.
Na ocasião, como símbolo do nascimento do Cristo, a Fraternidade ofertou conjuntos de enxovais a mães carentes ainda grávidas - pois já são mães por carregarem em seus ventres os pequeninos que veremos no amanhã.

O importante é que deixemos Jesus nascer em nossos corações, engravidados pelo Espírito Santo, através de atos de amor para com o próximo e para com aquele que temos dificuldade de fazer próximos!

Paz e Bem!

- brevemente as fotos serão colocadas no Blog -

domingo, 19 de dezembro de 2010

Confraternização Natalina

Hoje pela manhã, ocorrerá a confraternização natalina da Fraternidade em sua sede, na Rua Pitimbu, Cidade Alta.
Na ocasião, será feita reflexão sobre o advento e o Natal e o presépio de São Francisco.
O carisma franciscano convida a todos para participar.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Do Evangelho à vida: fazer a vontade do Pai


É preciso preservar a fé diante do mundo.

O devocionário franciscano chama a atenção para nos concentrarmos no advento como um tempo de encontro: do humano e do divino, pois é uma preparação para refletir sobre o Deus que se fez homem.

Todos podem se encontrar com Deus: “Desde além-rios da Etiópia, os que me adoram, os dispersos do meu povo, me trarão suas oferendas” (Sf 3:10), “Povos de todos os confins da terra, voltai-vos para mim e sereis salvos, eu sou Deus, e não há outro” (Is 45:22).

E esse caminho para manter a fé, para alcançar a grandeza do divino a partir da paradoxal pequenez que teme a Deus, ou seja, que se reconhece criação, foi-nos ensinado:

“Darei aos povos […] lábios purificados, para que todos invoquem o nome do Senhor e lhe prestem culto em união de esforços. […] E deixarei entre vós um punhado de homens humildes e pobres. E no nome do Senhor porá sua esperança o resto de Israel. Eles não cometerão iniquidades nem falarão mentiras; não se encontrará em sua boca uma língua enganadora; serão apascentados e repousarão, e ninguém os molestará. (Sf 3:9,12-13)

Por isso, diz o Salmo 34:

“Vou bendizer a Javé o tempo todo, seu louvor estará sempre em minha boca.[…] O anjo de Javé acampa ao redor dos que o temem, e os liberta. Provem e vejam como Javé é bom: feliz o homem que nele se abriga. Tema a Javé, povo consagrado a Javé, pois nada falta aos que o temem. […] Quem de vocês não deseja a vida? Quem não quer vida longa para prosperar? Então guardem a língua de falar mal e os lábios de dizer mentiras. Evitem o mal e pratiquem o bem, e sem descanso procurem a paz. […] O justo sofre muitas desgraças, mas de todas elas Javé o liberta” (Sl 34:2, 8-10, 13-15, 20).

Sobre o assunto, Jesus retoma para os que não acreditam nele, a comparação com o que foi feito a João Batista. Não aceitar que ele trazia um anúncio do Pai é equivalente a dizer que acredita em Deus, mas não observa seus mandamentos. O importante, é fazer a vontade do Pai, independentemente da manifestação exterior da fé, tal qual o filho que se manifesta contrário à vontade do pai, mas cumpre-a fielmente. (Mt 21:28-32)

Como Francisco exortou, preguemos por nossas obras.

Por isso também os últimos – os excluídos, aqueles a quem a mensagem pareceria ser dirigida em último lugar, como os povos distantes da Terra – precederão aqueles que ouviram primeiro. Os últimos serão os primeiros (clique aqui para postagem sobre o pastor e as ovelhas).

Disse o Senhor pelo profeta Isaías:
"Céus, deixai cair orvalho das alturas, e que as nuvens façam chover justiça; abra-se a terra e germine a salvação; brote igualmente a justiça: eu, o Senhor, a criei” (Is 45:8).

Foi com a profecia de Isaías (45:5) que Cristo confirmou a João Batista sua vinda: curando os que não vêem e os que não ouvem (Mt 11:5), reanimando os mortos, purificando os leprosos, fazendo andar e evangelizando os pobres (Lc 7:22). Ele não fez longos discursos teológicos, mas agiu e realizou o plano de Deus.

Tornou próxima do fiel a salvação (clique aqui para postagem sobre a vinda do Senhor e aqui para postagem sobre o que Deus nos dá).

Por tudo isso, clama o Salmo 85 (vv 10-13):

É o Advento. Deus (a chuva que vem do céu) e a humanidade (o fruto que brota da terra) se encontram.

O Amor de Deus, com a fidelidade da criação. Quando acolher a chuva, a terra frutificará. Quando deixar que a palavra de Deus fecunde seu coração, o homem dará à luz obras de Amor, de caridade.

Paz e Bem!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Da vida ao Evangelho... a vida com Deus entre os irmãos

Podemos bem dizer que o fiel sofre hoje a ação dos tempos e que sua religião é atacada por tantos que não concordam com sua fé.
Mas também podemos reconhecer que hoje as formas de comunicação e a liberdade de expressão possibilitam um debate que antes não existia.
Lembremos de Francisco de Assis, que sempre exortou à mansidão e à pregação por atos e pela paz. Ensinamentos tão levados adiante pelos seus seguidores, como Santo Antônio.
Pregar por atos é oposto ao desprezo pelo que não professa a nossa fé. Desde que no caminho do Senhor, sirvamos sem temor e preconceitos.
Agora, as regras de uma sociedade são construídas de acordo com a cultura que a compõe. E, ainda que não se possa falar aqui de fiel seguimento aos preceitos da Igreja Católica, o Brasil é um país de indiscutível matriz cultural cristã. O que faz com que isso seja levado em consideração na construção de nossas diretrizes laicizantes do Estado.
O Estado é laico. Mas o povo não é.
Isso significa que a interpretação do dia-a-dia certamente será calcada naqueles preceitos de moral religiosa que formam a base das normas grupais da sociedade onde se vive.
Todavia, isso não pode resultar em desrespeito à liberdade de manifestação das outras crenças, desde que esta não resulte em agressão ou em violação de direitos consagrados como fundamentais e inerentes a nosso processo de formação cultural.
Daí não poder o católico achar que deve diminuir o uso de seus símbolos - toda religião os tem por definição e eles se acumulam com o tempo -, pois estaria a se negar, nem exigir retirada dos demais.
Também, não se deve criticar ou achar que alguém tem caráter desmerecedor por não ter religião.
A pretexto de defesa das convicções atéias, pretendeu-se em algumas cidades, criticar a religião (clique aqui para notícia). É preciso se reafirmar que acreditar em Deus não define caráter. Seguir a Deus e seus mandamentos, sim.
A fé não deve, por outro lado, ser entendida como uma prisão ou ausência de liberdade de pensamento. Antes o contrário.
Porém, na medida em que ninguém é obrigado, nem deve sê-lo, a seguir determinada religião - eis a laicidade do Estado - ao dizer que a segue, supõe-se que livremente exerceu seus questionamentos, compreendeu sua vocação e aceitou. Nada de dizer que é de uma religião mas não concorda com isso ou aquilo. Ou concorda ou não. Divergências internas sempre são possíveis no catolicismo, por exemplo, conforme suas regras de diálogo próprias. Porém, a pessoa deve compreender que se insere no grupo que defende este ou aquele posicionamento.
O ressentimento por não se compreender inteiramente o divino ou por se julgar não amparado por Deus, não deve levar ao ataque da religião; antes, ao entendimento desta.
Do mesmo modo, o cristão deve ter a paciência para saber pregar e desejar o amor ao outro (clique aqui para postagem sobre discernimento).
Paz e Bem!

Do Evangelho à vida: as perguntas e respostas do mundo

"Donde vinha o batismo de João?" (Mt 21:25)
O mundo e suas preocupações, sua fé materialista, seu apego ritualístico que definia como deveria ser Deus, para além das preocupações aceitáveis acerca de em que ou em quem acreditar, procurava provar que Jesus não era o Cristo.
Mas Deus não responde às questões do mundo como ele deseja.
Se são antevistas as réplicas que o mundo já prepara, não adianta dar resposta.
O cristão precisa agir com seriedade e consciência no mundo, com responsabilidade, aceitando seus passos e se preparando para o porvir. Por isso, os filhos da luz também devem ser "espertos" (Lc 16:8), para não estarem a servir a Deus e ao dinheiro.
Jesus então busca comparação com o mensageiro que lhe precede, João Batista, pois as questões do mundo, por si só se resolvem diante dos planos de Deus. Pois, os acusadores têm medo de dizer que era uma ação apenas humana - para não se indispor com o povo - e se recusam a acreditar em algo contrário aos seus pensamentos e modo de vida. Enfim, são como as crianças que, na sua ingênua brincadeira, não sabem ao certo o que exigir do outro para se satisfazerem (Mt 11:16).
Devemos agir com serenidade nestes tempos, sempre buscando a construção do Reino dos Céus.
Tenhamos em mente a resposta de Balaão a Balac, quando disse que mesmo que recebesse o palácio deste cheio de ouro e prata para amaldiçoar os hebreus,
"não poderia ir contra a ordem de Javé, fazendo o mal ou o bem por conta própria. Só direi o que Javé me mandar"
(Nm 24:13; 22:18).
Paz e Bem!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Do Evangelho à vida: recaídas

“Até os jovens se fatigam e cansam, e os moços também tropeçam e caem, mas os que esperam em Javé renovam suas forças, criam asas, como águias, correm e não se fatigam, podem andar que não se cansam.” (Is 40:30-31)

“Venham para mim todos vocês que estão cansados de carregar o peso do seu fardo, e eu lhes darei descanso.” (Mt 11:28)

Cristo disse que sua carga é suave, seu fardo, leve. Carregar a sua carga, ao contrário daquela dos que oprimem, significa aprender com ele a mansidão e a humildade (Mt 11:29-30).

É entrar com Ele no Reino dos Céus, o domínio de Deus, do divino.

Mas, para isso, precisamos ver tudo com olhos novos (“a lâmpada do corpo é o olho”, e nosso coração estará onde colocarmos nosso tesouro, Mt 6:21-22; clique aqui para postagem sobre "enxergar de novo"). Por isso Jesus explica a seus discípulos sobre a grande mudança sinalizada por João Batista (o sinal de Elias, Mt 11:14; Ml 3:23): nada antes foi maior que Ele, mas agora, ele é apenas o início de um novo tempo, a abertura dos céus.

Eis o relato dos fatos e sua mensagem divina, conforme a condição humana alcança. Para nossa vida, fica a lição de que Cristo nos abre novos caminhos, nos quais, ainda que nele carreguemos cruzes, a fé faz com que tudo que passou seja diferente.

O que houve de ruim, mal, errado, fica para trás. Com Deus, temos novas esperanças.

Se algo foi bom, será melhor ainda.

Carregar o fardo do Senhor é participar da entrada nesse mundo de graças, nesse Reino dos Céus.

Paz e Bem!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Imaculada Conceição - 08/12


Fruto de longos debates teológicos entre os doutores da Igreja, o papa Pio IX enfim estabeleceu o dogma da Imaculada Concepção de Maria Santíssima, após numerosos pedidos dos fiéis leigos e religiosos.

Ela é a virgem concebida sem pecado, como na medalha apresentada a Santa Caratina Labouré (1830). Assim ela disse em Lourdes a Santa Bernadete Soubirous: "Eu sou a Imaculada Conceição" (1858).

Ela é a mulher que no Gênesis está contraposta à serpente e que no Apocalipse (cap. 12) novamente se levanta contra ela (João Paulo II, mulieris dignitatem, n. 30).

Por seu sim abrem-se as portas da salvação para o mundo. Pelo ato humano de despretensiosa obedência a Deus, Cristo entra em nossas vidas.

Cheia de graça, ela desposa o Espírito Santo e, completando o milagre da Encarnação, é-nos demonstração de como devemos agir no mundo.

Para receber seu Filho, o Pai fê-la livre de toda nódoa, de todo pecado, de tudo que afasta de Deus. Seu ventre imaculado recebeu o próprio Deus, que veio a nós. Lembrança que comemoramos no Natal.

A Deus, nada é impossível.

Maria é o envoltório no qual reluz a glória de Deus. Ela representa o nosso sim ao projeto divino.

Tudo pode ser mudado.

Paz e Bem!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Do Evangelho à vida: o pastor e suas ovelhas

Neste tempo do advento, convém que reforcemos nossa humildade diante de Deus.

Dele provém toda a misericórdia que precisamos e com Amor ele a entrega a cada um conforme sua necessidade.

Hoje, a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 18, 12-14, nos diz que ainda que um homem perca apenas uma de suas cem ovelhas, ele volta para procura-la.

Que bela imagem!

Aquele que é o dono guia e volta para procurar.

Mais: exulta de alegria como antes não exultara.

Para bem compreender esse tema, é preciso retomar a profecia de Isaías (40:11), que comparara Deus a um pastor que apascenta seu rebanho e tange as ovelhas, carregando nos braços os pequeninos. No mesmo Evangelho de Mateus, voltado a mostrar aos judeus o caráter divino de Jesus, relata que Cristo viu a multidão abatida e enfraquecida pela opressão política e religiosa como “ovelhas sem pastor” (Mt 9:36). E Cristo, mostra a sabedoria teológica de São João, é o bom pastor (Jo 10:14).

Para isso, como João Batista, temos de aplainar o caminho para o Senhor. Tema tão forte que é trazido em profecias e repetido pelos quatro Evangelistas (Is 40:3; Ml 3:1; Mc 1:3; Mt 3:3; Lc 3:4; Jo 1:23).

E isso é o que fazemos no advento. Para isso repetimos esse tempo: preparar o caminho para o Senhor em nossas vidas, retirar os obstáculos para que Ele reine em nosso ser.

Essa tarefa implica em compreender que não somos melhores por estarmos sempre com o pastor. E não devemos desprezar aquela ovelha que se desgarrou do grupo.

Como na parábola do filho pródigo, o pai explica ao filho que estava com ele: “Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu” (Lc 15:31). Que os bons não pensem, como se estivessem arrependidos, na vida, talvez desregrada, que até então levou aquele irmão que se desviou ou demorou a atender ao chamado do Pai. Pensem em como foi duro para ele, neste mundo, vencer as tentações e juntar-se aos que já seguiam ao pastor e tanto ansiavam por sua vinda, numa plena comunhão dos santos.

Como na parábola dos denários ofertados aos operários (Mt 20:1-16), o dono da vinha administra o seu Reino como deve ser. A bondade de Deus é maior do que possa pensar a noção humana de Justiça.

Participar do banquete de Deus é uma honra para aqueles que estão em seu caminho, que não se acumula, pois não é como as riquezas mundanas. É o gozo pleno da felicidade, e não gera arrogância, nem poder, sim solidariedade, fraternidade. Por isso, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos.

Paz e Bem!